Se dice o escribe, se pinta o se grita, que la barricada cierra la calle pero abre el camino. Igual que el urbanismo del dominio tiene sus templos venerados, ese apilar colectivo, de mano en mano, de adoquines o cualquier otro trasto en medio de las calles para levantar barricadas testimonia la pertinaz arquitectura proletaria: la de las revueltas, la de las insurrecciones, la de la revolución social. Las otras Barcelonas rebeldes, o aquel mar de fuego subterráneo que ensalzara Anselmo Lorenzo, se han prodigado por mucho tiempo en esa arquitectura efímera antesala y práctica del sueño igualitario. Por eso este recopilatorio de imágenes que dejaron rastros, y que tuvieron sus rostros, desde aquella Revolución de julio de 1909 a los Hechos de mayo de 1937.
Archive for dezembro \10\+00:00 2015
Las barricadas, una arquitectura popular efímera
dezembro 10, 2015Introdução à vida não-fascista – Michel Foucault.
dezembro 7, 2015Introdução à vida não-fascista.
Michel Foucault.*
Durante os anos 1945-1965 (falo da Europa), existia uma certa forma correta de pensar, um certo estilo de discurso político, uma certa ética do intelectual. Era preciso ser unha e carne com Marx, não deixar seus sonhos vagabundearem muito longe de Freud e tratar os sistemas de signos – e significantes – com o maior respeito. Tais eram as três condições que tornavam aceitável essa singular ocupação que era a de escrever e de enunciar uma parte da verdade sobre si mesmo e sobre sua época.
Depois, vieram cinco anos breves, apaixonados, cinco anos de júbilo e de enigma. Às portas de nosso mundo, o Vietnã, o primeiro golpe em direção aos poderes constituídos. Mas aqui, no interior de nossos muros, o que exatamente se passa? Um amálgama de política revolucionária e anti-repressiva? Uma guerra levada por dois frontes – a exploração social e…
Ver o post original 708 mais palavras